RAPHAEL JULIANELLI CONCLUSÃO 2015.2

Aluno Raphael Julianelli Varizo / Considerações Agosto e Setembro

· Eu, Raphael Julianelli Varizo, agradeço ao repolho roxo, ao repolho e a cenoura pela experiência com o alimento vivo, em sua essência, despertando em mim uma ótica mais apurada em relação aos alimentos que a natureza oferece.

· Agradeço a corda de rami por proporcionar uma sensação que até então desconhecia. Algo semelhante a uma paz interior que na correria e no estresse do cotidiano universitário jamais havia sentido, Acredito que a corda em si tenha sido o elo entre a energia positiva do lugar e a energia individual de cada um.

· Com a experiência de hoje com as gramas de trigo e girassol, tive o prazer de relembrar bons momentos vividos por mim na infância. Tendo um pai biólogo, tínhamos o hábito de plantar muitas sementes no nosso quintal para deixá-las germinar. A vida na forma mais simples, pura e bela.

· Agradeço a abóbora, ao chuchu e ao amendoim pela experiência de hoje. Achei muito interessante a forma como os bolinhos são feitos. Apesar de trabalhoso, vale a pena dedicarmos mais tempo da nossa vida para entender a beleza dos alimentos.

· Considerações do filme ponto de mutação

O filme nos mostra o quanto somos frutos em interação do ambiente natural, e não independentes dele. O que fazemos contra a natureza, fazemos, de modo brutal e estúpido, a nós mesmos. Com seus diálogos bem elaborados, os três personagens nos fazem alcançar uma nova visão de mundo, a qual estabelece relação de tudo com tudo. Esse novo paradigma bate à porta da própria condição humana atual, por meio dos processos de convivência e interação. Um filme útil, oportuno e necessário.

· Considerações do filme La Belle Verte

Eu particularmente gosto demais do cinema francês. Hoje, tive a agradável surpresa de assistir o La Belle Verte. Gostei muito do filme, principalmente pela crítica bem humorada à sociedade humana atual, com diálogos incrivelmente lindos e simples, um filme meio mágico e lotado de coisas boas, com um roteiro bem escrito e uma fotografia maravilhosa. Apesar de leve, nos faz refletir sobre o estilo de vida que levamos hoje e em tudo que temos de torto e errado aqui pela Terra.
Destaco o encontro dos meninos com os índios, nos mostrando o quão irônico que é o grupo mais massacrado dos últimos tempos – os índios – serem os mais desenvolvidos.
Uma ótima reflexão.

G2- raphael Julianelli Varizo

• Eu, Raphael Julianelli Varizo, agradeço a disciplina BIOCHIP pela experiência com os alimentos vivos durante todo esse semestre. Despertando em mim uma ótica mais apurada em relação aos alimentos que a natureza oferece é uma visão de mundo mais altruísta, mais compreensiva. Excelente trabalho realizado pela professora Ana branco, sempre muito atenciosa. Foi um prazer.

• Agradeço as conchas por proporcionarem uma sensação que até então eu desconhecia.

• Com a experiência de hoje com a desidratação de raízes , tive contato maior com uma aluna pelo qual temos muito em comum. A vida na forma mais simples, pura e bela criando laços. Muito legal.

• Agradeço pelas diversas experiências com desenho " em vida". Ou seja, nos alimentos. Achei muito interessante a forma como as investigações foram feitas Apesar de trabalhoso, vale a pena dedicarmos mais tempo da nossa vida para entender a beleza dos alimentos.

• Considerações do documentário super size me.

O documentário deixa claro que os maus hábitos alimentares podem destruir a saúde em pouco tempo. Mas o impacto desse documentário não para aí. Ele vai além e nos faz refletir sobre muitas questões realmente sérias. Entre uma refeição e outra, o cineasta nos mostra o poder da indústria alimentícia e sua relação com a maior disseminação de obesos da história da América. Revela o quanto é investido em marketing para atrair crianças e como seus lobistas garantem que nunca sejam aprovadas leis desfavoráveis que façam diminuir o consumo de seus produtos. Vemos também o quanto a população ignora o problema e se deixa iludir pelo prazer barato e prático das comidas gordurosas e processadas. Spurlock expõe de forma corajosa esse círculo vicioso que provavelmente fará com que a obesidade supere o tabagismo como maior causa de morte evitável no país. Um escândalo de largas proporções.

• Considerações Futuro roubado e A carne é fraca

Eu particularmente gosto demais desse documentário. O documentário relata e acompanha estudos científicos que demonstram como contaminantes como os pesticidas da classe dos detergentes e componentes de embalagens plásticas causam sérios problemas ambientais e de saúde na população. A palestra e debate teve medição da engenheira química com doutorado e pós-doutorado e professora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Sonia Hess. Além da necessidade de mudança nos hábitos alimentares e nos produtos consumidos, a vídeo-palestra mostra como é difícil acabar com o mercado plástico no mundo, que tem hoje grande influência econômica. Uma ótima reflexão.

Já em a carne é fraca o documentário se inicia com os fatores ambientais relacionados a produção de carne, apontando questões como desmatamento, já que é a maior responsável por isso nas florestas, serrados e caatingas brasileiras. Como? Transformando esses lugares em pasto. Mas e a soja que também é responsável pelo desmatamento? A produção de soja no Brasil tem prioridade em alimentação bovina, fechando o ciclo de culpados.

"O consumo de carne, hoje, é o pior problema ambiental e social do planeta."

O documentário aborda até a questão da fome. O que dá pra concordar com os argumentos fazendo uma rápida equação: Eu uso A para alimentar B que por sua vez alimenta um pequena parcela de C, não seria mais viável e inteligente que A alimentasse completamente C? Pois bem, esse é o dilema...