Gratidões de Marina Vilela


14/08

Agradeço à Gabi, por ter me dado a dica dessa aula, que gerou em mim ainda mais curiosidade sobre os efeitos dos alimentos em nosso corpo e ainda mais vontade de me alimentar bem e cuidar do meu corpo – e do ambiente – com muito amor.

16/08

Agradeço à corda de cisal por ter tensionado e aliviado em situações diferentes e por ter gerado em mim movimento. Senti confiança em pessoas que não conheço, senti que poderia me jogar, e senti que figura formada foi arte.

23/08

Agradeço à cenoura pelo fato de se mostrar versátil e mostrar que em nem todas as suas formas ela é bonita e saborosa, que pode ser feia e amarga, e tudo bem. Isso gerou em mim a curiosidade de conhecer mais as versatilidades dos alimentos e das pessoas, e compreender todas as múltiplas formas, sabores e dissabores que podem assumir, como a cenoura.

03/09

Eu agradeço aos questionamentos, por me fazerem pensar e refletir, ponderar, e por gerarem em mim subjetividade. A minha relação com os alimentos é de muito amor e gratidão; meus momentos de me alimentar e me nutrir são meus momentos de me amar, de cuidar de mim. No entanto, com todas as notícias sobre os alimentos com que somos bombardeados o tempo todo, sobre “isso faz mal”, “aquilo faz bem”, fico sempre preocupada de estar ingerindo algo que poderá fazer mal ao meu corpo. Mas a alimentação não pode significar preocupação. E é aí que entram os questionamentos, de não levar à ferro e fogo tudo que leio e ouço sobre alimentação – inclusive nesta aula. Chego sempre à conclusão de que o melhor que posso fazer é ter uma alimentação equilibrada e o mais natural possível, mas sem que isso se torne um peso ou algo que me entristece. Alimentação deve trazer, além de nutrição, felicidade!

11/09

Agradeço ao repolho roxo, ao repolho branco e à cenoura, por combinarem tão bem juntos e gerarem cor, harmonia e alegria. Agradeço pela curiosidade que esse experimento gerou em mim!

18/09

Agradeço ao roxo do repolho, ao laranja da abóbora, ao rosa escuro da beterraba e ao branco do inhame, por mostrarem novas possibilidades, combinações e formas de ingerir esses alimentos, e por gerarem em mim um novo olhar para o repolho a abobora e o inhame!

27/09

Agradeço à areia, por ter me ajudado a dissolver julgamentos, o que gerou em mim mais fluidez, flexibilidade e possibilidades. A areia é como nós mesmos, nosso corpo, composto por milhares de células-grão, e nos mostra que podemos assumir infinitas formas e sermos muitos!

02/10

Agradeço ao aipim, por mostrar-se em diferentes formas, assim como temos visto com tantos outros alimentos nesta aula, o que gera em mim a curiosidade por conhecer profundamente cada alimento em todas as suas possíveis formas de ser ingerido, e despertar a minha multiplicidade de formas e sabores também.

04/10

Agradeço à lentilha germinada, à farinha de aipim, ao coco ralado, à cebola e ao pimentão crus, ao coentro, ao suco de limão galego, ao azeite e ao sal, por juntos formarem uma bolinha de sabores fortes e marcantes, que geraram em mim satisfação e felicidade. Foi uma surpresa, pois jamais imaginei comer esses alimentos todos crus juntos de uma vez, e eu, particularmente, não gosto de coentro, entretanto o sabor desta mistura foi surpreendentemente delicioso!

11/10

Agradeço aos documentários assistidos, por trazerem questões das quais eu não estava ciente, e gerarem em mim questionamento. Infelizmente gerou também um certo medo e apreensão, mas espero que seja um medo que me mova a lutar contra as grandes empresas do agronegócio.

18/10

Agradeço à compostagem e à terra pelas sensações de tocá-las, senti-las, e por gerarem em mim vida, tanta vida quanto há nelas.

23/10

Agradeço à Paella Indiana Vegana, por trazer para mim novos sabores e gerar em mim felicidade e satisfação! Agradeço também ao novo método de esquentar o alimento que aprendemos nesta aula!

25/10

Agradeço às conchas por me fazerem entrar em contato comigo mesma, o que gerou em mim uma nova verdade (jamais inquestionável ou imutável, porém verdade): é melhor ser boba do que ter razão.

01/11

Agradeço à argila, por ter virado eu, e eu ter virado argila, o que gerou em mim tranquilidade, sabedoria e compreensão.

06/11

Agradeço aos meus ouvidos, por quererem escutar todo o conhecimento, a experiência e a vivência que o outro e a natureza têm, o que gera em mim mais conhecimento e experiência – sabedoria.

13/11

Agradeço aos baloeiros, por compartilharem conosco seu conhecimento e experiência sobre os balões, que geraram em mim muita vontade de conhecer mais sobre o funcionamento dos balões e, claro, de soltar balões!