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36o CONGRESSO VEGETARIANO MUNDIAL

 

FLORIANÓPOLIS SC

 

Gratidões

Marise Ribeiro

 

Dia 06/11/04

Ao grupo que concordou em desligar o ar condicionado do ônibus, caso contrário eu chegaria aqui rouca.

 

À Ana a oportunidade desta viagem, de amanhecer na estrada e ver belas paisagens. Tudo para eu confirmar o prazer desta viagem na primavera.

 

Ao grupo, as músicas e alegria ao despertar, agradeço também o carinho da Ana com a Lourdes e ao sono profundo da Martha nesta manhã.

 

O caminhar vagaroso, mas confiante da Jussara, pelo corredor do ônibus, que me ensinou a confiar.

 

As travessias da Ethel, moleca, desenvolvendo o seu dom de mulher aranha no corredor do ônibus, estou precisando ser menos séria e mais alegre, assim como você.

 

A Sueli o despertar dos pássaros desta manhã, que me entusiasmou a acompanhá-la com o meu bem-te-vi e a sábia.

 

O silêncio da Beth nesta viagem, porque eu também gosto de viajar em silêncio.

 

A Inês a massagem desta manhã, quando eu já estava cansada da cadeira do ônibus, gostaria de retribuir da mesma forma, mas fiquei no abraço.

 

A Mônica o tamanho gigante de sua mala, preciso aprender a carregar mais coisas para viagem.

 

A Rosangela a carona para chegar a PUC, isto me proporcionou oportunidade de transportar algumas frutas colhidas no sítio para o nosso lanche.

 

Ao Geraldo sua efetiva participação e conhecimento das coisas do BIOCHIP, quero aprender com você.

 

A Angelina e a Ethel a oração na hora da partida da PUC, acreditamos que sempre somos guiados pelo “Espírito Santo”.

 

A Zélia a companhia para o feitio do almoço, sempre me ensinando novas dicas.

 

A Nereida nos aguardar com todas as verduras e grãos prontos para o feitio do suco, que contribuiu para o suco ficar pronto rapidamente.

 

Dia 07/11/04

 

A Nereida vê-la preparar com carinho o almoço da Vera, isto é irmandade.

 

A Ethel a canção de fé que nos mostrou quanta fé tem em nosso grupo.

 

Ao Geraldo o companheirismo para lavarmos a louça do almoço, usando as bacias e economizando água.

 

Ao Gilmar por se preocupar com a nossa travessia para o galpão e arrumar o caminho com madeiras e barro, gerando em mim confiança.

 

A Elizabeth, a Neide, a Mônica e a Inês a companhia para chupar mangostão à tarde e juntarmos sementes para eu fazer mudas.

 

A Vera a chegada para integrar-se ao grupo e dividir conhecimentos, gerando em mim amizade.

 

A Zélia quebrarmos castanhas juntas esta tarde e nos conhecendo mais a cada dia, agradeço também a receita do pudim da cacau que todos nos saboreamos com alegria.

 

Ao Gilmar e a Neide transportarem todos os grãos para o evento e também o fogão a gás que proporcionou amornar o nosso almoço e provar mais uma das receitas da Ana.

 

A Gesine que prontamente colheu as flores e preparou as “ikebanas” para a nossa mesa de refeições e falando através delas de sua sutileza.

 

Ver a Lourdes receber massagens da Ana nesta manhã.

 

Ao Alexandre o seu olhar de tranqüilidade, e é com a mesma tranqüilidade que ele e sua mulher cuidam da horta, me trouxe lembranças de casa.

 

A Martha, a Mônica e a Gesine a idéia de limpar e arrumar o nosso banheiro, transformando-o em uma sala de estar, limpa, alegre e decorada. Tive vontade de dormir lá esta noite.

 

A Sueli o pedido de silêncio nesta manhã e a oração antes de começarmos a preparar o almoço que trouxe tranqüilidade.

 

A Jussara ao vê-la emocionada após o pedido de abraços da Rosangela.

 

A Rosangela a idéia dos abraços após as palavras de ensinamentos da Ana, que me emocionou e me fez sentir encontrando uma família espiritual.

 

A Angelina pelo carinho de mãe quando se refere a mim, me trás lembranças de casa.

 

A Inês por prepararmos em grupo o lanche desta tarde, conseguindo harmonizar e trabalhar as nossas idéias.

 

A Ana vê-la tão empreendedora e tão firme em sua missão, é valioso para mim poder acompanhar tudo isso.

 

À Lourdes a alegria e os sorrisos constantes. Sempre que olho para ela esta dando gostosas gargalhadas, isto me faz sentir da mesma forma.

A Lourdes os ensinamentos para usar o processador no almoço, que gerou em mim confiança.

 

Dia 08/11/04

 

A Elizabeth a trança que fez em meu cabelo, me deixou feliz e permitiu aumentar a nossa amizade.

 

A Ethel recolher todas as roupas que deixamos no varal, isso é companheirismo.

 

A Inês me fazer recordar de uma visão que tive há um ano atrás, que gerou em mim emoção e choradeira.

 

A Vera o companheirismo por fazer a farinha de mandioca, mais perto de você pude sentir o seu encantamento com o BIOCHIP. Também estou assim, encantada.

 

Ao Gilmar os cuidados bem cedinho com o nosso caminho e a grande preocupação em usar a água de maneira inteligente.

 

Ao Geraldo a companhia para lavar a louça do almoço e também em mostrar preocupação com a “Mãe terra” buscando maneiras de economizar água.

 

A Neide o seu entusiasmo em plantar cacau. Se nos unirmos para refazer o manto da Mãe, ela ficará grata.

 

A Jussara pela atenção dada a Marisete para montar sua barraca, isso me faz reconhecer o que é companheirismo.

 

A Marisete a lanterna para que eu pudesse chegar até minha barraca que me trouxe alívio, não queria ir no escuro.

 

A Martha a sua agilidade e o seu jogo de cintura nos momentos exatos e também por suas filhas terem gravado a reportagem que me trouxe muita alegria.

 

A Nereida a sua concentração e facilidade em fazer as gratidões, quero aprender com você.

 

A Lourdes o companheirismo por aguardar eu fazer “pipi” antes de seu banho.

 

A Zélia pelos momentos que conversamos no ônibus, estamos criando uma grande sintonia de pensamentos. Vamos celebrar!

 

A Sueli pela capacidade de organização e concentração no trabalho, me deixando mais concentrada.

 

A Inês a tradução simultânea da palestra da Ana Branco, que gerou certeza de estarmos em família.

 

A Gesine a ajuda para descascar coco para o jantar que gerou em mim companheirismo.

A Angelina a sua alegria em servir o suco na palestra de hoje, gerou em mim mais alegria.

 

A Mônica a agilidade para varrer o chão da cozinha do hotel, gerando em mim companheirismo.

 

A Ana pilha que usa, preciso encontrar desta pilha urgente! Agradeço também pelos abraços e comemorações na cozinha do Hotel Resort após a sua palestra, com o grupo e sua irmã que gerou em mim admiração.

 

Dia 09/11/04

 

Ao Alexandre e a Gorete pelo seu trabalho com a horta e a todos que estão neste momento plantando para que nós possamos nos prover de alimentos.

 

A Ana pelo cansaço misturado a muita alegria de colher as verduras para as nossas refeições e para o trabalho no congresso, agradeço também preparar o suco desta manhã, que gerou em mim o mesmo cansaço e a mesma alegria e parceria.

 

A Elizabeth o pedido para desperta-la às 4:00 horas, que gerou em mim confiança.

 

A Ethel o seu esforço em lavar todas as verduras na parte de fora do galpão para que pudéssemos agilizar o suco desta manhã, que gerou em mim companheirismo.

 

A Martha por sua capacidade de ser objetiva e de estar sempre querendo vencer as barreiras para que tudo dê certo, gerou em mim coragem.

 

A Mônica por sua grande visão de limpeza e organização, pedindo até um saco no hotel para removermos o lixo do nosso banheiro que já se acumulava Há 3 dias, gerou em mim prontidão em colaborar.

 

A Angelina pela alegria de preparar o amornado junto com o Geraldo, gerou em mim gratidão.

 

A Marisete por ser tão cascuda, tão safa no preparo dos alimentos de sua barraca sem ajuda e no final ainda poder ajudar as outras, quero aprender com você.

 

A Rosangela pelo pedido do inhame para o preparo do alimento se sua barraca para o congresso, que gerou em mim parceria.

 

A Sueli pela alegria de colher um casal de repolhos verdes na horta, tinha a alegria de uma criança quando faz uma descoberta, que gerou em mim admiração.

 

Ao Geraldo a preocupação em distribuir o alimento de sua barraca a todos por igual, que gerou em mim admiração.

 

A Jussara a oferta da faca no ônibus para que eu pudesse picar as maças na viagem até o resort e também a dica para mascar um pedaço de gengibre para aliviar a garganta que gerou companheirismo.

A Nereida, trabalhar ao seu lado na banca e também por acreditar na providencia Divina, eu também acredito.

 

A Lourdes o grande carinho que tem com todos, gerando em mim confiança.

 

A Inês o olhar brilhante quando recebeu a taça de suco que lhe ofereci em sua barraca, gerou em mim alegria.

 

A Zélia a corrida até o banheiro de mãos dadas para que nós fossemos rápido e retornássemos a tempo de não perdermos o ônibus.

 

A Gesine o conforto de poder descansar costa a costa no hotel enquanto aguardávamos o ônibus, que gerou em mim alegria.

 

Ao Gilmar a bomba de água ligada bem cedinho para que pudéssemos ter sucesso no congresso, que gerou em mim gratidão.

 

A Neide as limpezas no galpão que gerou em mim gratidão.

 

A Vera a dedicação e tentativa de fazer bem rápido o descascar da mandioca para o alimento de sua barraca que gerou em mim admiração.

 

Dia 10/11/04

 

A Ana por acordar com todas as soluções concebidas esta noite para o dia de hoje que gerou em mim sabedoria.

 

A Vera a ajuda para picar as maçãs que gerou em mim companheirismo.

 

A Martha as folhas de brócolis colhidas na horta para que eu pudesse complementar a cesta de demonstração, gerando em mim companheirismo.

 

A Neide, vê-la de cabelos molhados logo pela manhã, que gerou em mim frescor e vontade de tomar banho.

 

A Zélia por sua sabedoria em usar o bastão que fala na roda a pedido da Sueli nesta manhã, senti que pertencemos a mesma tribo.

 

Ao Geraldo a sua preocupação com o lixo orgânico que gerou em mim confiança.

 

A Inês sua ajuda na barraca servindo o suco da luz do sol, que gerou em mim alegria.

 

A Angelina quando chegou à barraca e disse: “deixa eu fazer o suco, estou com saudades”, que gerou em mim admiração.

 

A Lourdes a parceria para lavarmos a louça, que gerou em mim alegria.

 

A Elizabeth ver as toalhas de prato bem lavadinhas, que gerou em mim admiração.

 

A Mônica por ter vencido seu obstáculo e conseguir fazer xixi atrás da garagem que gerou em mim admiração.

 

A Lourdes e a Zélia a trufa com canela em sua barraca, que me deu prazer e alegria.

 

A Elizabeth e a Neide a pizza quentinha em sua barraca que gerou em mim alegria.

 

A Gesine o seu silêncio e a sua capacidade observadora, que gerou em mim lembrança de meu irmão.

 

A Ethel a música, o canto e a dança no final dos trabalhos no congresso que gerou em mim alegria.

 

A Sueli o seu prazer em manusear a farinha de mandioca no hotel e chamar o Geraldo para ver a cor da farinha.

 

A Jussara por elogiar o suco de luz do sol no dia de hoje, amanhã tem mais, gerou em mim alegria.

 

A Rosangela a ajuda oferecida a Ethel para lavar as verduras frescas que a Ana colheu da horta para nosso suco, mas a Sueli foi quem finalmente ajudou, gerando em mim companheirismo.

 

A Marisete vê-la toda pintada de cúrcuma no preparo do “dogão”, que gerou em mim admiração.

 

A Nereida a ajuda em servir o suco de luz do sol nos momentos em que precisei de ajuda, gerou em mim companheirismo.

 

Ao Gilmar o interesse em demonstrar aos congressistas como germina, gerou em mim admiração.

 

Dia 11/11/04

 

A Lourdes vê-la descascando amendoim com um filó na mão, gerou em mim curiosidade.

 

A Neide a iniciativa de bater o suco de luz do sol nesta manhã que gerou em mim confiança.

 

A Jussara por perguntar e pedir tantas coisas, e falar o tempo todo em voz alta que gerou em mim treinamento pessoal de limites.

 

A Mônica a dedicação à limpeza do galpão que gerou em mim satisfação.

 

A Nereida por me convidar para sentar ao seu lado na carroça após o almoço, gerou em mim amizade.

 

A Vera vê-la comendo a torta do jantar com tanta satisfação e contemplação, que gerou em mim admiração.

 

A Ethel a nossa parceria no suco sem nenhum atropelo e total integração que gerou em mim amizade e confiança.

 

A Ana a montagem do “Bambu II” que gerou em mim tranqüilidade e mais conforto.

 

A Gesine o seu olhar esperançoso de poder transportar sua barraca para o “Bambu II” que gerou em mim alegria.

 

A Zélia e a Lourdes a torta saborosa do jantar de hoje com amendoim, figos brancos, macadâmia e castanha-do-pará que gerou em mim satisfação.

 

Ao Geraldo e ao Gilmar por ajudarem a Ana na montagem do “Bambu II” que gerou em mim confiança.

 

A Elizabeth o pedido para tirarmos uma foto em frente a sua barraca que gerou em mim gratidão.

 

A Angelina e ao Geraldo o almoço com o creme de beterraba. Esse e todos os sabores experimentados aqui ficaram para sempre gravados em minha memória celular, gerou em mim satisfação.

 

A Marisete pelos vidros coloridos de legumes e a oportunidade de tomar o caldo de limão com gengibre que sobrou, dizendo com carinho que era bom para minha garganta.

 

A Martha por compartilhar a lavagem da cebolinha, criando agilização para o almoço ficar pronto no horário combinado, que gerou em mim alegria e gratidão.

 

A Inês o creme de bananas do jantar, que me gerou prazer em experimentar.

 

A Rosangela a ajuda ofertada a Zélia ao secar sua barraca que gerou em mim companheirismo.

 

A Ethel e Angelina a canção de treinamento para o Natal “Sou feliz” que me fez chorar.

 

Ao Alexandre e a Gorete por nos emprestar a geladeira para armazenarmos alguns alimentos excedentes.

 

Dia 13/11/04

 

Ao Gilmar e ao Geraldo o transporte das caixas pesadas durante todos esses dias de congresso que gerou em mim conforto.

 

Ao Gilmar o lavar sem parar das louças na casa da farinha no resort que gerou em mim conforto.

 

A Ana quando disse pela manhã anterior que todos os dias a lua, as estrelas e o sol fazem suas apresentações e nós não estamos atentos o suficiente para celebrar.

 

A Rosangela por sua prontidão em colaborar com a lavagem das maçãs e dos legumes para o suco desta manhã que gerou em mim companheirismo.

 

A Sueli por ter conhecido seu filho que gerou em mim alegria.

 

A Vera por estar sempre perto de nós pronta para colaborar em lavar legumes, picar verduras que gerou em mim gratidão.

 

A Lourdes por dizer que gostou desta vida cigana que gerou em mim alegria.

 

A Nereida por conversarmos sobre nossas avós índias no ônibus de volta ao acampamento, que gerou em mim irmandade.

 

A Zélia as trufas de canela que gerou em mim curiosidade.

 

A Ana as leituras de “Um curso em milagres” e suas interpretações, vou sentir falta.

 

A Martha quando a vi chorando por imaginar que irá se separar do grupo por um longo tempo, que gerou em mim emoção. Mas estaremos sempre juntos no coração e nos atos que a cada dia praticarmos.

 

A Jussara por ter dito esta manhã que quer curar a sua perna que gerou em mim alegria.

 

A Ethel por suas brincadeiras de menina, sempre rindo e fazendo graça em tudo, que gerou em mim mais alegria.

 

A Neide por seu interesse em plantar os caroços de “jaca banana” em seu sítio, que gerou em mim admiração.

 

A Inês por seu carinho e alegria em massagear a Ana neste final de dia, que gerou em mim conforto.

 

A Elizabeth por seu jogo de cintura e agilidade em preparar os alimentos para sua barraca, que gerou em mim confiança.

 

A Angelina por seu interesse em aprender inglês com a Inês, que gerou em mim admiração.

 

A Mônica por esta viagem ter nos aproximado, porque pude conhecer sua simplicidade, que gerou em mim amizade.

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