Painel para expor as cores e as gentilezas Equipe: Carolina Martins Carolina.martins07@gmail.com José Eduardo Tepedino zetepedino@gmail.com Grupo social: Jacqueline Martins, Escola Municipal Presidente Agostinho Neto. Rua Visc Silva - Botafogo,Humaitá, Rio de Janeiro CEP: 22271-090 Nosso local de projeto foi na escola Municipal Presidente Agostinho Neto, localizada no Humaitá. Nossa parceira foi a professora de artes Jacqueline Martins, que trabalha com turmas do 3º ao 5º ano, com alunos de 8 a 11 anos .As atividades são planejadas previamente partir de um projeto estipulado pela secretaria de educação sobre música brasileira. A professora é responsável pela parte plástica na escola, e no decorrer do ano trabalha temas diferenciados dentro da nossa música. A professora trabalha de forma bastante dinâmica, buscando sempre explorar matérias diferentes para infetar as atividades, trazendo objetos que possam ilustrar as situações a serem trabalhadas. E assim faz de sua sala uma grande exposição. A partir do universo de palavras que compõem o vocabulário de Jacqueline, reconhecemos como tema para o projeto: “Meus amores, vamos escutar as cores da floresta, com olhos boca e cabeça. Reciclar gentileza, para pintar um mundo lindo”. Geramos experimentos sensoriais, naturais, que envolvessem mais o uso de mais de uma pessoa, unimos materiais diferentes etc. Também fizemos suportes para a contemplação, e exposição dos trabalhos das crianças. Após essa fase geramos um quente-frio com os 20 abjetos e com o auxílio de nossas professoras percebemos que, entre os mais quentes, nossa intercessora colocou objetos de contemplação, que sublinhavam o que nossa intercessora quisesse explorar, ou expor. E, por isso, deveríamos fazer suportes para enfatizar o que será ensinado em sala. Geramos suportes, no quais Jaqueline expôs, explorou e comentou cada um. Porém, Jacqueline demonstrou um grande interesse por uma exposição interativa. A partir disso fizemos estudos de uma estrutura que fosse desmontável para a fácil mobilidade e dinâmica. Com nossas pesquisas e o auxílio por professores e pela empresa de bambu, Bambutec, chegamos a uma estrutura de bambu de 1.60m de altura, na qual passa um elástico por dentro e se dobra nela mesma. Em suas faces Jaqueline pode usar tanto a juta, para prender trabalhos soltos, quanto os suportes de plástico onde os cadernos dos alunos se encaixam e, assim, expondo suas artes, explorando interna e externamente o produto chamado por eles de bambu cultural. Para José: Projeto é sinônimo de planejamento, e não há planejamento sem organização. Esse com certeza foi um dos meus maiores aprendizados durante esse período. E após muitas frustrações aprendi a julgar o que deve se dar prioridade e o que se deve deixar de lado. Porém, essa lição foi conseqüência de muitas cobranças e prazos a serem cumpridos. Agradeço Carolina pelo ritmo. Aprendi que devo me organizar cada dia mais. Agradeço à Jacqueline por nos fazer enxergar o mundo de maneira diferente. Aprendi a escutar o mundo com olhos boca e cabeça. Para Carolina: Fazer projeto esse período significou aprender muito com os outros e muito sobre mim mesma. Escutei atentamente todos aqueles que se prontificaram a nos ajudar, e guardei todo o conhecimento obtido para levar de bagagem desta experiência. Reconheci meus limites quando os vi e tentei não passar dessa linha que divide o bom trabalho e o caos, tive uma dupla que presenciou todas as mudanças de humor e soube agir nas mais diversas dificuldades. Os problemas e desentendimentos, no final das contas, foram absorvidos e aprendemos mais com eles do que podíamos imaginar, contamos algumas vezes com o acaso nos empurrando pra frente, mas acredito que tudo foi fruto de um grande trabalho de uma grande equipe. Enfim, aprender projeto é se dar conta do quão capazes somos diante de obstáculos e que precisamos sempre do outro, aquele que completa e compõe a obra final. Agradeço ao José por sua postura perante os problemas, percebi que preciso melhorar a minha própria postura com relação aos contratempos. Agradeço a Jacqueline por sua dedicação, isto me motivou durante todo o projeto e me fez ver o quão importante é estar feliz com o que se faz. Disciplina: DSG 1002 Turma: 1AC Professores: Ana Branco e Gabriela Gusmão Equipe: Bruna Leon bubu_leon@hotmail.com Manoela Dantas manuxdantas@hotmail.com Grupo social: Ricardo Cardoso Reis Ciep Agostinho Neto Endereço: Botafogo rua visconde da silva Fizemos o nosso projeto no CIEP Agostinho Neto no Humaitá, com o professor de educação física Ricardo Reis. Na escola ele dá aulas de educação física para turmas de 1° a 4° série, seu trabalho é fazer com que seus alunos interajam entre si, e aprenda os valores do trabalho em equipe. Uma das atividades que o nosso parceiro realizou e que nós acompanhamos, foi a brincadeira do deficiente visual, uma atividade em que todas as crianças formaram duplas, e uma delas ficava com os olhos vendados, e a outra criança tinha que guiá-la pela quadra, apenas dando as instruções do caminho, foi muito interessante, pois as crianças tinham que confiar nas suas duplas. A partir dela dessa brincadeira pudemos observar o tipo de trabalho que o nosso parceiro faz com os alunos, que é estimular o trabalho em equipe. A partir do conjunto de palavras que compõem o universo vocabular de Ricardo Reis reconhecemos como tema para o projeto: “jogar é participar o vencedor é quem tem amigos”. Algumas das atividades que vimos o nosso parceiro realizar, e consideramos estarem diretamente ligadas a escolha da frase foi a brincadeira da corrente. A brincadeira da "corrente”, Era uma atividade em que todas as crianças ficavam no final da quadra, e uma criança ficava no meio, o todas as crianças tinha que correr para o outro lado da quadra, e o aluno que estava no meio deveria pegar outras crianças para que ficassem no meio o ajudassem. A partir das aulas que assistimos do nosso parceiro, pudemos definir como objetivo, fazer com que as crianças trabalhassem em equipe, ajudando umas às outras, pensando não no indivíduo, e sim no grupo. Com isso começamos a focar em experimentos que não envolvessem competição, mas que unissem os alunos. O nosso produto final foi feito foi feito com dois canos de PVC enrolados numa tela azul emborrachada, nos buracos dos canos colocamos uma ponteira de borracha preta para prender a tela. Em um tecido de brim amarelo Costuramos uma tela azul no meio, e eles ficavam presos aos canos. O jogo acontece da seguinte maneira, duas crianças seguram os cabos de PVC e colocam a bola no tecido, equilibrando eles precisam passar a bola para a outra dupla, e assim por diante até todos irem. Bruna Leon: Agradeço a Manoela por ter sido uma verdadeira parceira neste projeto, por ter se feito sempre presente, e pronta para ajudar. Agradeço ao Ricardo por ter sido sempre tão receptivo conosco, sempre orientando e nos guiando em buscar de melhorias para sua aula. Manoela Dantas: Agradeço a Bruna pelo companheirismo nesse projeto que gerou em mim o sentimento de não estar sozinha e ter o projeto enriquecido com sua presença. Agradeço ao Professor Ricardo pela sua acolhida e sua participação intensa no projeto, seu apoio e interesse foi essencial para a concretização desse projeto, isso me fez valorizar mais o projeto. Conclusão intercessor : Agradeço a oportunidade de poder ter experimentado novas vivencias na área da educação física, com materiais novos e pioneiros nesta área. Que proporcionou novos desafios, com soluções em grupo, possuindo uma visão democrática e útil as aulas. Apresentando novos desenhos e dinâmicas. Parabenizo a Bruna e a Manoela pela criatividade e paciência com as crianças. Abraços afetuosos, professor Ricardo Reis Disciplina: DSG 1002 Turma: 1 AC Professores: Ana branco e Gabriela Gusmão
		e-mail: ana.branco@rdc.puc-rio.br		english version