Gratidões de Daniel ILG Leite de Castro
Desenho de Investigação com CENOURA
Eu agradeço à cenoura pelo fato de possibilitar a transformação de suas potências a partir somente do que há dentro dela.
Que gerou em mim a percepção de que as relações entre forma x funcionalidade x possibilidades ocorre nas ações do dia a dia, para além do campo de atuação do Design. Além de enfatizar que a matéria prima viva é rica e contêm milhares de possibilidades de seu usufruto.
Desenho de Investigação com Pigmentos Vivos
Eu agradeço a complexidade natural por passar a conhecer o gosto das cores e aguçar minha sensibilidade sinestésica. Os sentidos são a ponta de nossas realidades, do que percebemos, e a potencialização deles abre novas possibilidades para a vida. Isso me gerou o interesse em olhar esses produtos, como os legumes usados na aula, de forma a experimentá-los de um jeito não convencional, abrangendo meus conhecimentos prévios a respeito de cada um.
Desenho de Investigação com Desidratação de sementes germinadas
Eu agradeço aos elementos dos ciclos naturais; a água, o ar e o fogo, pelo fato de darem toda energia necessária para o desenvolvimento da vida, cabe a nós sabermos aproveitá-los.
Agradeço também a possibilidade de se fazer pão a partir de sementes germinadas, desidratadas pelo calor do sol.
Faço pão de fermentação natural em casa e me impressiono ao descobrir a variedade de técnicas e relação com os ingredientes.
Apresentação da pesquisa Convivência com o Biochip
Eu agradeço pelos conhecimentos e referências da professora Ana pelo fato de me nutrirem de pontos de vista milenares e, para mim, até então desconhecidos. Que geraram em mim a vontade de novas experimentações alimentares.
Eu agradeço à professora Ana pelo fato de enfatizar e gerar, em mim, a noção da conexão entre nossas atitudes, levando em conta principalmente a alimentação, e nossas ações criativas, profissionais e pessoais. A percepção de que a criatividade, produtividade e vontade de fazer estão ligados com o que ingerimos, formando nosso corpo. Isso me gerou um olhar atento para minha alimentação como ferramenta para alcançar meus objetivos e desejos.
Eu agradeço à nossa conexão com a terra pelo fato de estarmos em conjunto com um ser vivo tão complexo e desenvolvido de forma balanceada e sustentável. Isso me gerou um desejo por repensar as questões que me afastam do meu eu e o eu coletivo, visando uma harmonia gerada por toda essa rede.
Desenho de Investigação com Desidratação do Aipim
Eu agradeço à terra pelo fato de nos desafiar neste momento, gerando reflexões a respeito de como agimos como sociedade natural, dando-nos a possibilidade de desconhecidas atividades em casa, como por exemplo, usar aipim e um fundo preto como material de desenho, meditação e conhecimento.
Agradeço também à pintura viva pelo fato de nos mostrar que as coisas da vida não são permanentes, sempre há a possibilidade de se apagar o que foi feito e realizar um novo.
Desenho de investigação com clorofila
Agradeço às folhas de couve, chicória, hortelã.. pelo fato de concretizarem sua história em seus corpos tornando-se maiores ou mais verdes, fazendo com que percebamos que nós, apesar de não mudarmos de cor ou forma, também carregamos nosso percurso de vida em quem somos. Isso me gera a ideia de que meu corpo se comunica biologicamente, dando sempre diagnósticos dos impactos de minhas ações.
Agradeço também à pintura viva pelo fato de nos mostrar que as coisas da vida não são permanentes, sempre há a possibilidade de se apagar o que foi feito e realizar um novo.
Reconhecendo a Terra no processo de compostagem
Eu agradeço aos ciclos da terra pelo fato de nos mostrarem a coexistência entre vida e morte de forma complementar. Tudo que morre na terra volta a ela como vida e isso deve ser carregado como um mantra em nossa consciência. Isso me gerou a percepção de que o ciclo todo deve, e será, vivido, logo nenhuma etapa dele é pior ou melhor que a outra.
sementes de girassol germinadas
cenoura ralada e cenoura moldada
Recentemente fiz também um trabalho inspirado nos desenhos vivos feitos em aula, como com a farinha de inhame, cortes de cenoura etc.. Recolhi diversos galhos, folhas, flores, raízes e sementes que encontrei em meu jardim e fiz composições abstratas, valorizando suas cores, movimentos e ciclos de vida. Este trabalho foi realizado para a aula de História da Arte 2, com o professor Jorge Langone, mas teve grande inspiração nos conhecimentos passados na aula de Biochip, e por isso me sinto grato por ter recebido tal rico olhar para os elementos vivos.
composição 1
composição 2
detalhes
outros cortes de cenoura
Saladas
Gratidões Daniel Ilg
Eu agradeço à cenoura pelo fato de possibilitar a transformação de suas potências a partir somente do que há dentro dela. Que gerou em mim a percepção de que as relações entre forma x funcionalidade x possibilidades ocorre nas ações do dia a dia, para além do campo de atuação do Design. Além de enfatizar que a matéria prima viva é rica e contêm milhares de possibilidades de seu usufruto.
Eu agradeço às partes da natureza pelo fato de nos oferecerem todas ferramentas necessárias para um melhor estado do corpo e mente. Que gerou em mim o esclarecimento de que muitas respostas estão embutidas na matéria e no conhecimento sobre ela.
Eu agradeço pelos conhecimentos e referências da professora Ana pelo fato de me nutrirem de pontos de vista milenares e, para mim, até então desconhecidos. Que geraram em mim a vontade de novas experimentações alimentares.
Eu agradeço a complexidade natural por passar a conhecer o gosto das cores e aguçar minha sensibilidade sinestésica. Os sentidos são a ponta de nossas realidades, do que percebemos, e a potencialização deles abre novas possibilidades para a vida. Isso me gerou o interesse em olhar esses produtos, como o legumes usados na aula, de forma a experimentá-los de um jeito não convencional, abrangendo meus conhecimentos prévios a respeito de cada um.
Eu agradeço aos elementos dos ciclos naturais; a água, o ar e o fogo, pelo fato de darem toda energia necessária para o desenvolvimento da vida, cabe a nós sabermos aproveitá-los. Agradeço também ao novo método de se fazer pão, por despertar um gosto pessoal. Faço pão de fermentação natural em casa e me impressiono ao descobrir a variedade de técnicas e relação com os ingredientes.
Eu agradeço à professora Ana pelo fato de enfatizar e gerar, em mim, a noção da conexão entre nossas atitudes, levando em conta principalmente a alimentação, e nossas ações criativas, profissionais e pessoais. A percepção de que a criatividade, produtividade e vontade de fazer estão ligados com o que ingerimos, formando nosso corpo. Isso me gerou um olhar atento para minha alimentação como ferramenta para alcançar meus objetivos e desejos.
Eu agradeço à nossa conexão com a terra pelo fato de estarmos em conjunto com um ser vivo tão complexo e desenvolvido de forma balanceada e sustentável. Isso me gerou um desejo por repensar as questões que me afastam do meu eu e o eu coletivo, visando uma harmonia gerada por toda essa rede.
Eu agradeço à terra pelo fato de nos desafiar neste momento, gerando reflexões a respeito de como agimos como sociedade natural, dando-nos a possibilidade de desconhecidas atividades em casa, como por exemplo, usar aipim e um fundo preto como material de desenho, meditação e conhecimento.
Agradeço também à pintura viva pelo fato de nos mostrar que as coisas da vida não são permanentes, sempre há a possibilidade de se apagar o que foi feito e realizar um novo.
Agradeço às folhas pelo fato de concretizarem sua história em seus corpos tornando-se maiores ou mais verdes, fazendo com que percebamos que nós, apesar de não mudarmos de cor ou forma, também carregamos nosso percurso de vida em quem somos. Isso me gera a ideia de que meu corpo se comunica biologicamente, dando sempre diagnósticos dos impactos de minhas ações.
Eu agradeço aos ciclos da terra pelo fato de nos mostrarem a coexistência entre vida e morte de forma complementar. Tudo que morre na terra volta a ela como vida e isso deve ser carregado como um mantra em nossa consciência. Isso me gerou a percepção de que o ciclo todo deve, e será, vivido, logo nenhuma etapa dele é pior ou melhor que a outra.