20
10 05 Inez Arieira
Creche Santa Terezinha - Gávea
Massa
de modelar comestível
http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/anabranc/portugues/experimentos.html
As crianças da Creche Santa Terezinha da
Gávea chegaram às 10 horas e saíram às 11:50; eram 32 crianças ao todo, na
faixa de 5 a 9 anos, com alguns professores e a
coordenadora pedagógica. Como eram muitas crianças explicamos o mínimo possível
e ficamos observando as crianças brincarem com as massinhas no meio do espaço
aberto na PUC com o bambuzal em volta. As mesinhas já estavam preparadas, duas
fileiras de mesas de bambu e banquinhos com a base desmontável de bambu; para
cada criança uma prancheta e um avental.
Antes de brincarem com as massinhas as
crianças foram na barraca das hortaliças e conversamos sobre raízes e folhas;
sobre as sementes e o processo de germinação.
Fizemos uma roda em volta do fogo e cada
criança colocou uma folha seca enquanto cantávamos: “acendi uma fogueira e o
fogo não pegou, e então tive que abanar pro fogo poder pegar...”. Cada um
ganhou um docinho de banana recheado com uma pasta de amendoim germinado,
passas e canela.
Senti que as professoras se interessaram muito
pelo alimento vivo e que mesmo sendo um grupo muito grande a oficina fluiu
muito bem.
20/10/2005 Socorro
Calháu Creche Santa Terezinha - Gávea
Cheguei à feirinha às 13 horas. É o máximo de cedo que
consigo chegar à PUC, saindo de Vicente de Carvalho às 11:30. Vi Patrícia
primeiro e logo em seguida as barracas e todas as pessoas queridas que fazem
parte da feirinha. Eu estava saudosa e faminta. Abracei os que estavam por
perto, em seguida encontrei Laza e Inez. Laza estava na barraca do
suco. Perguntei pela oficina. Eles disseram que foi muito boa e que compareceram
32 crianças de 5 anos. Imagina?! Trinta e duas crianças não é qualquer coisa.
É criança “páca”!! Inez, com aquele seu jeitinho doce e inquieta estava feliz
e surpresa com a quantidade de crianças e o desenvolver da oficina. Encontrei
Ana que estava “no céu” por conta da oficina.
Comi um
fermentado na barraca de João e Norma, que estava delicioso. Arrumaram assim
como um canapé e comi com as mãos, do jeito que eu gosto. Em seguida comi um
prato da barraca de Lurdinha e Amor. Estava
DELICIOSÍSSIMO!!!! Comi dois! Enquanto Angelina
preparava uma pizza, tomei um suco e aproveitei para conversar um pouco com Laza.
Débora,
aluna da Pedagogia, nossa estagiária do NEAd,
que alfabetiza os funcionário no Projeto Meio-Dia, levou Davi, seu filhinho de
8 meses. Sugerimos que ela desse Suco de Luz do Sol pra ele. Ela ficou meio em
dúvida, fez cara de “acho que não”, mas a insistência foi grande e ela aceitou.
Davi tomou três mamadeirinhas cheias. Adorou!!! Débora ficou surpresa. Disse que agora vai fazer o suco
em casa.
Enquanto
foi à barraca do Tuíca, comprar bananas e funcho,
encontrei Ana inaugurando um Centro Cultural lá na feirinha. Na verdade estava
fazendo o lançamento da Pedra Inaugural. Acho que teremos mais novidades na
feirinha!
Comi um
desenho de frutas e encomendei dez docinhos para
levar. Ana negociou comigo trocar duas das minhas cocadas por olhos de sogra.
Claro que topei.
Conversei
um pouco com Inez. Falei do meu ritmo alucinante e do
quanto preciso aprender a desacelerar. Inez me
perguntou sobre meu signo. Sou Áries com ascendente e lua em Virgem. Já viu?
Descobrimos que temos uma personalidade virginiana
bem acentuada.
Fui
embora antes das 14 horas, pois estou muito apertada de trabalho nesse mês.
Minha atividade em Vicente de Carvalho está por uma semana. Isso significa que
no dia 3 já estarei de volta à oficina. Tomara que o
tempo passe bem depressa!
Agradeço
à Ana por ficar com os olhos mais brilhantes ainda quando fala da oficina de
massinha. Isso gerou em mim a certeza de que preciso separar, para o ano que
vem, nem que seja 2006.2, mais tempo para me dedicar à feira.
Agradeço
ao Laza por manter a unidade comigo, mesmo sem eu
estar presente na oficina.Isso gerou em mim acreditar
que estar junto é muito mais do que estar presente.
Agradeço
à Inez por ser tão singular
e livre. Isso gerou em mim um desejo muito grande de liberdade.
Agradeço
à Patrícia por sua suavidade e carinho. Isso gerou em mim
pensar o quanto é bom conviver com os jovens que estão acordados.
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10 05 Inez Arieira
Professoras da Creche Santa
Terezinha Gávea
Massa
de modelar comestível
http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/anabranc/portugues/experimentos.html
Hoje vieram as professoras da Creche Santa
Terezinha da Gávea visitar a Feira de Desenho Vivo. Falei sobre o alimento vivo, e que cada
barraquinha falaria por si. Como não
vieram crianças, as massinhas viraram sushi e as
professoras viram as massinhas de modelar transformadas em sushi
envoltas por folha de couve.