|
Equipe: Felipe Balmant felipebsr@gmail.com Thiago
Arrais thithizim@gmail.com Grupo Social: Ana Cristina de
Oliveira
Creche Sant´Anna Rua Luiz Catanhede,
nº 25, Laranjeiras, Rio de Janeiro Nosso projeto ocorreu na
creche Sant´Anna. Nossa
intercessora foi a educadora Ana Cristina de Oliveira, que leciona no
Maternal 2. Durante nosso processo, observamos as
crianças em atividades junto com a intercessora, gincanas , almoço,
brincadeiras no pátio e a rodinha – um espaço para atividades coletivas, como
a leitura de histórias. A partir do conjunto de
palavras que compõem o universo vocabular da Cristina,
definimos como objetivo para o projeto: “Atenção ao falar com as
crianças, com carinho de mãe”. Após
a experimentação e conversa com a intercessora, identificamos a rodinha como
atividade mais próxima à frase-objetivo. Nossos experimentos finais foram
feitos pensando nesta atividade, até que chegamos ao polvo-roleta – um polvo
feito de mdf que girava em torno de seu eixo. Após
novos experimentos, chegamos em nosso produto final, um polvo com esqueleto
de mdf, todo coberto com estopa e manta acrílica, revestido com veludo. O resultado foi um produto macio, que traz carinho de mãe ao toque e que
preservou a função de girar em seu centro, trazendo atenção das crianças
também por intermédio das cores. Ele estimula atividades dinâmicas, como
associar cores do polvo ao ambiente e a aguardarem a vez de falar. Foi batizado
polvo repolho, conforme as crianças sugeriram. Para mim, Thiago, este
projeto trouxe uma experiencia muito gratificante,
a aprendizagem através do erro. Erramos diversas vezes até chegar em nosso
produto final. Além disso, aprendi que fazer projeto é deixar as coisas
acontecerem naturalmente, não forçar. Não deixar uma ideia
impor o que deve ser feito, é analisar cautelosamente tudo que é pensado e
criado. Fazer projeto é deixar fluir. Eu,
Felipe, absorvi melhor o processo de projeto nesse período. Fazer projeto é
trabalhar muito e continuamente, para através da observação, desenvolver
alternativas até chegar à síntese final.
Não desenvolver sem um fundamento, mas norteado pelo processo de
projeto de forma a produzir algo concebido pelo olhar, não pelo “achar”. Agradeço
ao Thiago pela força de vontade e animação ao realizar o projeto, o que gerou
em mim motivação ao trabalhar. Agradeço à Cristina pela
ótima e simpática recepção, sempre se interessando e incentivando nosso projeto.
O que gerou, em mim, grande apreço por ela. Agradeço
ao Felipe pelo empenho e confiança no projeto, o que gerou em mim vontade de
fazer essa parceria novamente. Agradeço
à Cristina por ter me ensinado a ouvir mais do que falar, fazendo eu me
encontrar. O que gerou, em mim, aprendizado. Disciplina: DSG1002 |
|
|
||
|
|
||||
|
|||||
|
|
|