Laboratório Laboratório Itinerante de Pesquisa do Aprendizado com Modelos Vivos
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BioChip - Relatório Sul 2002 - Luiz Vicente

Trindade, 8 de janeiro

Agradeço a Ana Branco pelo seu conhecimento sobre as folhas, no momento em que caminhávamos para praia e ela parou, pegou umas folhas de hibisco vermelho e nos ofereceu uma prova de um novo sabor.

Agradeço a Ana Freitas por respeitar seus limites, estar no tempo dela, quando estávamos indo para a cachoeira , e chegou num determinado momento na trilha, em que ela parou, e nos avisou que dali iria voltar para o acampamento.

Agradeço ao Mário seus cantos, enquanto estávamos na cachoeira, debaixo da queda, ele cantava alguns cantos espontaneamente.

Trindade, 9 de janeiro

Agradeço ao Mário seu jeito moleque, quando voltávamos da cachoeira, e avistamos uma jaca madura no pé e ele subiu na jaqueira para tirá-la.

Agradeço a Ana Freitas pela sua espontaneidade, a sua vibração de criança, à noite no camping quando viu um vaga-lume.

Agradeço a Ana Branco o sono dela na praia, quando estávamos na praia à tarde e a observei dormindo na praia, entregue a areia, a mãe terra.

Fundação Peirópolis, 11 de janeiro

Agradeço ao Mário por compartilhar a abertura da jaca, durante a travessia de Trindade para São Paulo, quando paramos para fazer uma refeição de frutas, e nós abrimos a jaca como uma coreografia, com ritmo.

Agradeço a Ana Freitas pelo toque no ombro, quando estávamos indo embora de Trindade, estava olhando para o mar , a mata, aquele lugar que tínhamos estado e ela colocou a mão no meu ombro para pedir que tirasse uma bolsa, e esse toque inesperado me conectou naquele momento.

Agradeço a Ana Branco pela oportunidade de ir a horta junto dela, na Fundação Peirópolis, quando fomos pegar as folhas para o suco, e pude compartilhar do encontro dela com a horta, o entusiasmo e gratidão com que ela colhe e prova as folhas, as cenouras, as flores.

Londrina, 13 de janeiro
Agradeço a Ana Branco pela sua igualdade, quando eu e Mário arrumávamos o rack, que tinha soltado, e ela chegou com martelo e uma madeira, para bater no rack, estando ali de igual com a gente.

Agradeço a Ana Freitas pelo seu cuidado ao mexer o amornado na panela de barro, na última noite em Peirópolis. Ela mexia com ritmo, como em um ritual, misturando os sabores, colocando seu axé em cada mexida.

Agradeço ao Mário pelo mergulho na piscina natural em Peirópolis. Depois de termos montado a baleia, já no final do dia, estávamos decidindo se íamos ou não e ele incentivou que fôssemos, e graças a Deus fomos.

Londrina, 14 de janeiro

Agradeço ao Mário pela sua gentileza, durante a apresentação na clínica em Londrina, quando foi entregar um copo de suco de clorofila para Gilmar, que nos hospedou em seu sítio no período em que ficamos em Londrina.

Agradeço a Ana Branco por sua verdade, no momento em que fazia a apresentação na clínica em Londrina, e passou o slide do coração, falando do cuidado com nossas florestas internas, com nosso espaço de terra, que é o nosso corpo.

Agradeço a Ana Freitas a sua delicadeza ao misturar as bacias de suco, durante a produção do suco na apresentação na clínica em Londrina, onde através dos movimentos, ela ritualizou aquela ação, me lembrou a carta de tarot da temperança, com a mulher jogando água de um jarro para o outro, simbolizando equilíbrio.

Agradeço a família de Gilmar pela acolhida amorosa em seu sítio.

Cascavel, 16 de janeiro

Agradeço ao Mário pela sua chamada de manhã quando eu estava devagar, e ele me chamou para acordar, e entrar no movimento da lavagem das folhas para o suco da manhã.

Agradeço a Ana Freitas pela sua apropriação das atividades na cozinha, tanto na hora de preparar o suco, como na hora de preparar a sopa, sem impor nada, mas através da forma como ela organizava suas ações, nos acompanhávamos seu movimento.

Agradeço a Ana Branco pelo "pá cum pum" logo pela manhã quando acordei, recebi aquele abraço que balança o corpo todo e te deixa rindo à toa.

Agradeço ao grupo pela presença dos 3, por estar ali com eles, no momento do por-do-sol, que estava sozinho na beira do lago em Londrina, e eles saíram da casa para ver o por-do-sol, comendo bananas passas.

Cascavel, 18 de janeiro

Agradeço a Ana Branco por compartilhar suas histórias, da coragem com que caminha com as próprias pernas; No sumiço da agenda, que a questionei por que pensar em voltar e ela me respondeu que nesse caminho que ela escolheu, não tem ninguém para dizer se é por ali, ou por aqui, ela tem que ir interpretando os sinais que a vida dá, e que a faz continuar são , por exemplo, os relatos das pessoas que assistiram a apresentação do trabalho.

Agradeço ao Mário por compartilhar o banho no rio, ao final da tarde, onde percebi que estar naquele local era um presente, pelo rio em que a gente se banhava, pelo céu e as estrelas que brilhavam e pelas pessoas do reassentamento São Francisco pela simplicidade da vida, que percebi nos depoimentos sobre a apresentação.

Agradeço a Ana Freitas pela responsabilidade no comando do computador, no momento em que estávamos procurando sinal pelo campo, e me ofereci para tentar, e ela assumiu a responsabilidade daquele trabalho e o fez; E ao mesmo tempo teve flexibilidade para permitir que eu desse o ritmo.

Cascavel,19 de janeiro

Agradeço a Ana Freitas pelo momento em que foi picada pelo marimbondo, Ter vivido isso, Ter deixado sentir, mas logo depois dar o seu jeito para sair daquela condição.

Agradeço ao Mário por Ter proposto a troca de lugar na montagem da baleia, pois eu ficava em cima do carro, e ele passava as coisas, então mudamos, e acredito que isso fortalece, pois a gente fica mais flexível quando se permiti experimentar estar em outro lugar.

Agradeço a Ana Branco pela sua felicidade no momento em que achou a agenda que tinha sumido com nosso plano de viagem.

Agradeço a Ana Branco pelo carinho em nos presentear com um melão caipira de lanche, quando paramos no supermercado após a apresentação em Medianeira.

Agradeço ao Mário e a Ana pela sincronia com que trabalhavam na produção do suco em Medianeira, um continuando o movimento do outro.

Agradeço a Ana Freitas pelas boas risadas que demos voltando de Medianeira, por conta das caras que fazíamos saboreando os melões caipiras.

Agradeço ao Mário pela forma harmônica que conduzia as ações na produção do suco em Medianeira, estando presente nas ações e atento nas da Ana.

Curitiba, 20 de janeiro

Agradeço ao grupo pela animação no momento musical da viagem, tocando os instrumentos, cantando as mais variadas músicas, pois isso contribuiu muito para a tranqüilidade na travessia.

Curitiba, 21 de janeiro

Agradeço a Ana Branco pelas plumagens com que ela brincava no posto, antes da chegada em Curitiba, balançando no vento, e depois por colocá-las no carro, uma de cada lado, e íamos "samiano" as estradas por que passamos.

Agradeço a Ana Freitas por compartilhar a sua voz conosco, quando na travessia de Cascavel para Curitiba, ela cantou uma música linda.

Agradeço ao Mário pelo seu arroto no posto, que paramos para comer antes da chegada na casa da Deli, pois tínhamos comentado que íamos chegar de barriga cheia lá, e arrotando manga , e logo em seguida ele soltou um arroto.

Curitiba,22 de janeiro

Agradeço ao Mario pela sua colocação, na hora do almoço, onde o Peterson falava que era caro se espiritualizar, pois acredita que é preciso seguir mestres , e o Mario colocou que pobre já é espiritualizado, bate seu tambor, acende sua vela na praia.

Agradeço a Ana Freitas por propor que na hora da apresentação, ela filmasse, e eu ficasse na produção do suco, para trocarmos os papéis.

Agradeço a Ana Branco por propor que sentássemos para compartilhar nossas gratidões, pois já fazia uns 2 dias que não nos reuníamos, e acredito que esses encontros fortaleciam o grupo, e se aprendia mais sobre o modo como o outro observa as coisas.

Agradeço a Ana Freitas pela dança com as mãos, no momento da mistura da salada no almoço, e percebi que essa é uma característica minha, a cada momento estou dançando com alguém ou alguma coisa.

Agradeço a Ana Branco pelo momento na apresentação na Universidade Federal do Paraná, onde ela fala do ser humano como ser autopoiético, que é vivo, enquanto estabelece vínculos , se relaciona com outro ser vivo, que afeta e é afetado, isso me emocionou, acredito que por ser uma verdade em mim.

Agradeço ao Mário pela coragem de estar aprendendo com sua aceleração, quando na hora em que caiu a canela no chão, ele olhou, aceitou aquilo dentro dele , e com toda calma, ele falou: " bem, vamô lá" e, pegou a vassoura, e varreu, buscando reagir com calma.

Xangri-lá, 24 de janeiro

Agradeço a Ana Branco por me dar as sementes de jaca para eu plantar, à tarde, pois estava sem Ter o que fazer, e o semear ele fecha um ciclo e é a oportunidade de um novo começo.

Agradeço a Ana Freitas pela paciência e perseverança no computador, na casa da Suia, onde fizemos um pernoite para fazermos a travessia para Xangri-lá, e ela ficou horas tentando mandar os e-mails.

Agradeço ao Mario por compartilhar das conversas, pela escuta, tanto em Florianópolis, quanto em Xangri-lá, quando saímos para dar uma caminhada.

Xangri-lá, 25 de janeiro

Agradeço ao Mario por compartilhar da flexibilidade na manhã em Xangri-lá, em que ficamos trabalhando modificando algumas coisas no barracão branco, buscando simplificar as operações de montagem.

Agradeço a Ana Freitas e ao Mario por após a produção do suco para a apresentação, darmos goles coletivos para pessoas em comum.

Agradeço a Ana Branco por nos presentear com a fartura, copos e copos de suco de melão tomate que levamos de Curitiba.

Agradeço ao grupo a alegria que compartilhamos diariamente, com brincadeiras, rindo das situações que vivemos juntos.

Agradeço a Ana Freitas pela praticidade com que lavava as folhas para o suco da apresentação, usando a mesa de apoio para as folhas, e jogando a água com a mangueira, onde ela brincava.

Bagé, 27 de janeiro

Agradeço a Ana Branco por nos conduzir ao banho no rio Camaguã, na travessia de Xangri-lá para Bagé ,e pela escolha do local em que acampamos no terreno do Roquete, beirando o rio.

Agradeço a Ana Freitas pelo acompanhamento no pandeiro na hora em que comecei a tocar o tambor, após o almoço, na travessia de Xangri-lá para Bagé.


Agradeço a Ana Branco por recordar as marchinhas de carnaval no carro, na travessia de Xangri-lá para Bagé.

Agradeço ao Mario por buscar informações de como chegar na casa de fardo do Roquete, quando chegamos em Bagé, e não sabíamos para que direção ficava o IPEG.

Agradeço ao grupo pela sintonia , onde até a hora da barrigada no rio Camaguã foi a mesma.

Agradeço a Ana Freitas e o Mario pelo entendimento de que o movimento e o corpo fazem parte integrante do trabalho que fazemos, pois os dois conversando tiveram clareza disso.

Porto Alegre, 28 de janeiro

Agradeço ao Mario por me chamar atenção para a forma como eu estava lavando as folhas, sugerindo que ao invés de lavá-las uma a uma, eu poderia lavá-las juntas, quando estávamos produzindo suco no IPEG.

Agradeço a Ana Branco pela orientação do ritmo na hora da preparação do almoço, que tinha que ser mais ágil, pois estávamos em cima da hora da apresentação.

Agradeço a Ana Freitas por me surpreender com sua espontaneidade para dar solução no avance da sua barraca que tinha quebrado . Quando estava chegando com a cordinha para amarrar os bambus ela já tinha enfiado o bambu, e o avance já estava armado. E também por sua iniciativa em ir tirar os bambus no bambuzal.

Agradeço a Ana Branco por se dissipar pelo carro, na travessia de Bagé para Porto Alegre, quando ela teve uma forte emoção, e seu choro, fez com que se torna-se uma com todos.

Agradeço a Ana Freitas pela compaixão em compartilhar a emoção da Ana, no momento em que ela, gentilmente, coloca a mão esquerda, que recebe energia, sobre o ombro da Ana.

Agradeço ao Mario a sua atenção quando chegamos a Porto Alegre, e ele ia buscando no mapa as ruas que tínhamos que entrar para chegarmos no Convento dos Capuchinhos.

Porto Alegre, 30 de janeiro

Agradeço a Ana Branco por sinalizar que as folhas que entram no suco são as verdes, com energia vital, as amareladas são para a terra, quando eu lavava e picava as folhas para o suco da manhã.

Agradeço ao Mario pelos trabalhos que fizemos juntos hoje, desde a coleta dos bambus até a troca dos bambus da mesa e do banco, que haviam rachado.

Agradeço a Ana Freitas pelo seu encantamento pelo fogo, com olhar de quem vê pela primeira vez, observando as variações das cores do fogo, na fogueira que fizemos à noite no Convento dos Capuchinhos.

Porto Alegre, 31 de janeiro

Agradeço a Ana Freitas pela firmeza ao martelar o espeque no chão, quando montamos a estrela azul na feira ecológica, pois perguntei se ela queria que eu fizesse, e ela decidida martelou até o fim.

Agradeço a Ana Freitas pela conversa dela com uma senhora sobre o Bio-Chip na feira , onde ela falava com propriedade das suas vivências com as frutas, as cores, as hortaliças, os grãos e os sabores.

Agradeço a Ana Branco por sua experiência, sua santidade na hora de escolher o que vamos comer, como no dia em que estava muito calor na hora do almoço, e ela propôs uma refeição leve, e tão saborosa quanto as outras, sendo mais suave no tempero.

Agradeço ao grupo a coordenação das ações para o desenho com frutas na rua, na feira ecológica, onde desde a preparação do material no convento até a finalização do trabalho, economizamos energia, e trabalhamos no tempo justo.

Agradeço ao grupo a sabedoria de saber parar no momento de muito calor, em que nos recolhemos em baixo do abacateiro, e saber a hora de dar continuidade ao trabalho.

Agradeço ao grupo pela calma para vivermos juntos os momentos em que a realidade se apresenta, as situações ficam limites, como aconteceu nas travessias.

Agradeço ao Mario pelas beringelas cortadas como canapés para o almoço, que deram mais uma graça a refeição.

Agradeço ao Mario pela sua observação da movimentação na montagem da barraca na feira ecológica, uma observação participativa, onde percebia o movimento do outro, e dava continuidade, como no momento em que bati um espeque, amarrei, ele olhou, puxou a corda para bater o outro espeque, gerando movimentos encadeados que geram a dança.

Agradeço a Ana Branco pela praticidade com que amarrou os bambus da bandeira arco-íris no rack do carro, usando apenas um extensor.

Agradeço a Ana Branco por instalar o "cafofo" , por preparar a estufa do convento, para transformá-lo no local onde fizemos nossas refeições, onde ligava o computador...

Agradeço a Ana Freitas pela parada estratégica, durante a caminhada de abertura do Fórum Mundial social, para bebermos uma água de coco.

Agradeço ao Mario pelas bênçãos que demos nas pessoas que passavam por de baixo da bandeira arco-íris ,durante a caminhada de abertura do Fórum Mundial social.

Porto Alegre, 1° de fevereiro

Agradeço ao grupo o entrosamento e a felicidade com que produzíamos nossas refeições no cafofo no convento dos Capuchinhos.

Porto Alegre, 2 de fevereiro

Agradeço ao Mario pelo seu canto ao lavar as louças do almoço, na torneira em baixo dos maracujás, a imagem que me veio na cabeça, foi a das lavadeiras na beira do rio.

Agradeço a Ana Branco pela encenação nas ruas, na feira da Coolmeia, mostrando como germinar os grãos, a cada pessoa que chegava perguntando, ela começava tudo de novo. Baixou o espírito do feirante carioca, que fala e brinca com o público.

Agradeço ao Mario e a Ana Freitas pelo relaxamento Sparramado dos dois no por-do-sol no convento, pois pude perceber que estava acelerado, e que reajo assim, quando vai chegando ao final, assim como no dia no carro, em que lia o curso em milagres ,e a Ana pediu para eu começar de novo, pois não estava ouvindo o final, pois eu chegava ao final antes do fim da frase, acelerando a leitura.

Agradeço a Ana Branco por me passar o pilão para pisar os temperos, já que no dia anterior eu tinha pisado pouco, e assim aprendi como pisar.

Agradeço a Ana Freitas por buscar uma posição mais confortável para lavar as folhas no tanque , ficando de cócoras em cima do tanque.

Porto Alegre, 3 de fevereiro

Agradeço ao Mario pela espontaneidade com que respondeu a uma mulher, que durante a produção do suco na PUC, ficou fazendo várias perguntas e na hora em que fui espremer o suco, ela perguntou se eu iria espremer com a mão suja, e o Mario respondeu: " É sim, é com a mão suja".

Agradeço a Ana Branco pelo toque nas minhas costas de manhã quando lavava as folhas no tanque, pois naquele momento o toque me reconectou as minhas costas , para eu pensar nelas.

Agradeço a Ana Branco por me passar o curso em milagres para eu ler , à noite, após a nossa refeição de frutas, seu olhar me dizia, vai lá , agora, você aprendeu.

Agradeço a Ana Freitas a naturalidade com que ela se atraca com uma fruta, e fica saboreando ela, como na tarde na PUC, que comeu o cacho da uva toda, ficando com a língua roxa.

Porto Alegre, 5 de fevereiro

Agradeço a Ana Branco por nossa conversa na barraca dela de manhã, pois me recordou alguns pontos que são fundamentais para o meu mestrado.

Agradeço ao Mario pela sua vontade , em descobrir uma forma de curar sus perebas, como no convento que as expôs ao sol.

Agradeço a Ana Freitas pela verdade e simplicidade ao falar de sua história com o alimento vivo, como no dia em que o Claudio almoçou conosco, e ele perguntou: "como assim não comia? E ela respondeu: "não comia".

Peruibe,7 de fevereiro

Agradeço a Ana Branco pela sábia parada no posto para almoçarmos, minutos antes de começar a chuva de granizo.

Agradeço a Ana Freitas pelo cuidado de avisar sempre que avistava um quebra molas ou um sinal vermelho, durante as travessias.

Agradeço Ao Mario, por "chamar" as arvores, os rios, a nuvem, durante a travessia de volta ao Rio, dessa forma ele se trabalhava para não dormir na viagem.

Agradeço ao grupo a confiança e entrega no movimento da vida, que sempre nos presenteou, com lugares e pessoas encantadas.


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e-mail: ana.branco@uol.com.br

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